O Google passou a consentir com as leis da União Europeia que garante “o justo de ser esquecido”. Segundo o documento, a companhia obteve aproximadamente 2,quatro milhões de pedidos de remoção de conteúdos entre 2014 e 2017 - apesar de só tenha aceito 43% deles. O relatório também sinaliza que um baixo número de grupos envia requisições de forma desproporcional, sugerindo que uma pequena indústria de “reparadores de reputação” surgiu desde o início da lei.
França, Alemanha e Reino Unido geraram 51% dos pedidos de remoção de URLs. Padrão Mostra Seios Depois de Obter trezentos 1 mil Seguidores No Twitter , apenas mil requerentes (0,25% dos indivíduos que solicitam o direito de esquecimento) pediram a remoção de 15% de todas as URLs. Vários desses requerentes frequentes eram escritórios de advocacia e serviços de gerenciamento de reputação. 85% das URLs requisitadas vieram do indivíduos privados, no tempo em que menores de idade representaram 5% das solicitações. Nos últimos dois anos, figuras públicas que não executam porção de governos, como celebridades, pediram a remoção de 41.213 URLs e políticos e autoridades do governo solicitaram algumas 33.937 URLs.
Críticos diziam que ao ser aplicada de forma tão ampla, a lei ia gerar um efeito cascata, onde qualquer pessoa poderia censurar os resultados da procura em outro povo, independentemente das leis da outra nação. Em julho de 2017, a briga na justiça do Google com os reguladores franceses foi parar no Tribunal Europeu de Justiça, somado a um recurso de dois homens que cometeram crimes no Reino Unido e queriam os resultados excluídos. No Brasil, não há uma regulamentação expressa sobre o correto ao esquecimento. Há 3 projetos de lei em conversa: o 330/2013, do Senado, e, pela Câmara, o 5276/2016 e o 4060/2012. No ano passado, o STF realizou uma audiência pública a respeito do tema, entretanto nenhuma decisão foi tomada.
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